terça-feira, 12 de abril de 2011

Deficientes apontam lacunas aos Censos 2011

O Censos 2011 não vai permitir conhecer a realidade das pessoas com deficiência, considera a Associação Portuguesa de Deficientes (APD).
Segundo o presidente da APD, Humberto Santos, devido à forma como as perguntas estão formuladas, o recenseamento não vai permitir distinguir as pessoas deficientes daquelas que perderam capacidades devido à idade.
De fora ficam também os deficientes orgânicos como, por exemplo, os doentes oncológicos, renais ou os hemofílicos.
As lacunas deste Censos não vão ainda permitir saber quantos são os deficientes em Portugal, quantos trabalham, que rendimentos ou apoios sociais têm ou quantos vivem em instituições.
“Seriam, certamente, dados fundamentais para qualquer Governo, seja ele qual for, definir políticas e instrumentos que visassem a resolução dos problemas deste grupo social”, afirma Humberto Santos.
A associação queixa-se de não ter sido ouvida para a elaboração das perguntas, apesar de ter reunido com o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Associação Portuguesa de Deficientes vai ponderar se apresenta queixa à Provedoria de Justiça.
A Renascença tentou contactar o Instituto Nacional para a Reabilitação, ouvido pelo INE sobre o Censos 2011, mas não foi possível obter uma resposta em tempo útil


O Censos 2011 não vai permitir conhecer a realidade das pessoas com deficiência, considera a Associação Portuguesa de Deficientes (APD).
Segundo o presidente da APD, Humberto Santos, devido à forma como as perguntas estão formuladas, o recenseamento não vai permitir distinguir as pessoas deficientes daquelas que perderam capacidades devido à idade.
De fora ficam também os deficientes orgânicos como, por exemplo, os doentes oncológicos, renais ou os hemofílicos.
As lacunas deste Censos não vão ainda permitir saber quantos são os deficientes em Portugal, quantos trabalham, que rendimentos ou apoios sociais têm ou quantos vivem em instituições.
“Seriam, certamente, dados fundamentais para qualquer Governo, seja ele qual for, definir políticas e instrumentos que visassem a resolução dos problemas deste grupo social”, afirma Humberto Santos.
A associação queixa-se de não ter sido ouvida para a elaboração das perguntas, apesar de ter reunido com o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Associação Portuguesa de Deficientes vai ponderar se apresenta queixa à Provedoria de Justiça.
A Renascença tentou contactar o Instituto Nacional para a Reabilitação, ouvido pelo INE sobre o Censos 2011, mas não foi possível obter uma resposta em tempo útil

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